A Casa é a Cura e a "igreja" é a doença... Rotary club do inferno.
A outra doutora não quis perguntar, deixar-se guiar por alguma empatia e estender a mão para ajudar com seu conhecimento de filosofia natural porque sabia bem que, mesmo passando o maior perrengue, eu nunca estou "arrependido". Então ela não queria ter que lidar com o amor da Mente que criou a natureza (mas não os males) invertendo as coisas. Eu não percebia isso, que de fato a palavra falada carregava a Energia de um jeito mais difícil de se esquivar do que a escrita, até ligar para a defensora da "castidade" (a pedido dela), e na primeira oportunidade de falar comigo pessoalmente ela reclamar, dizendo que minhas palavras haviam causado dor de cabeça. Quando então eu disse, "Tudo bem, eu prefiro escrever mesmo", ela respondeu, "Ah bom mesmo, porque aí eu não tenho que te aguentar filosofando no meu ouvido". Só naquele momento parei para pensar em todas as mensagens não respondidas, no quão mais fácil era correr os olhos naquilo e ignorar a Sabedoria. Se eu sei disso, por que escrevo, uma vez que ninguém interage? Porque eu estou falando com Ela e comigo mesmo, e salvando-me. Eu não sou bobo, eu sou focado em ouvir a palavra d'Ele perdoando-me, curando e vivificando.
A minha missão é me salvar. Eu não dependo de trazer um único aluno, uma única aluna para a Escola para ser aprovado. A Escola se Autossustenta, o Dono é rico e nem tem interesse em ver qualquer um se matriculando, somente os que verdadeiramente querem estudar. Quem tem a missão de se condenar apresenta muito mais "resultados" do que eu. Porque aquele espírito de gente "baladeira" e ordinária no que ela disse incomodou-me bastante, e eu resolvi partir para o ataque, revelando que há anos já sabia a verdade sobre o que ela havia contado. Ela não acreditou que eu havia investigado-a e eu sabia realmente, persistiu na mentira e foi embora dizendo, "Eu estou aqui numa missão". Pouco tempo depois, resolvi também confrontá-la no episódio do corredor do terror. Intrigantemente, a energia mundana no ambiente só ficou ainda mais pesada. Foi quando fui inspirado a gravar para saber o que ela estava fazendo lá afinal, e descobri-a se gabando de todos os "homens" que iam à "igreja" que ela estava com sucesso arrastando junto dela para o inferno.
A "missão" dos amigos do mundo é muito mais fácil do que a minha. Mas meu Emprego é melhor, e nenhuma falsa conquista, em nenhuma quantidade, pode convencer-me a deixá-lo. Quem quiser "salvá-la" da "pobreza" e da promiscuidade, basta ingressar na escola de direito, pois com um cargo de juiz e um salário de R$ 20 mil, segundo ela, já é possível "consquistá-la". Mas eu desconfio que você ainda correrá um grande risco de encontrar a Maricella com o Carlos, seu "amigo" da "faculdade" e "irmão" da "igreja", caso volte para casa mais cedo do "trabalho". Talvez a cena seja ainda mais bizarra, e na sua cama você encontre o "padre" que fez o seu "casamento". Mas quem mandou você acreditar numa "religião" que dava-lhe o direito de ser burro, de não precisar estudar de forma a poder dedicar-se às suas "ambições"? Ou se você acreditou em estudar um pouquinho no começo do dia, antes de ir "estudar" e "trabalhar", ao invés de enlouquecer, você permaneceu no mesmo barco deles. Porque nada disso é o Discipulado. Você não deveria sequer pronunciar a palavra 'Deus' sem se dispor a mergulhar no Mistério infinito, contentando-se com a mesma "vida" rasa dos moldados pelo sistema da idolatria.
Quem não estaria recusando o NZT-47?
Quem mais assenta-se no sofá com Ela dando risada ao assistir Contos da Cripta?
